|
“Informação é empoderamento”, afirma Nathalie Siqueira, desenvolvedora do protótipo de aplicativo |
|
O longa, produzido pela Sincronia Filmes, terá sua estreia no dia 08 de novembro na rede Itaú Cinemas, em São Paulo e no Rio de Janeiro, e acompanha a viagem da jovem designer brasileira Nathalie Siqueira, criadora de um protótipo de aplicativo voltado à educação sexual de jovens e adolescentes, até à África do Sul. “A ideia deste projeto é desenvolver um local onde as pessoas possam compartilhar experiências, dicas e sugestões de maneira livre e sem o tabu que geralmente engloba o assunto sexualidade”, explica Nathalie. Ao chegar na África, ela conhece Saidy Brown, uma garota sul-africana que ficou conhecida mundialmente ao publicar seu status de HIV positivo no Twitter. Juntas, elas visitam a ONG de Mandisa Dlamini, órgão que cuida da preservação da memória de sua mãe – assassinada nos anos 1990 por revelar ser HIV-positivo – e de outras crianças e adolescentes em situação de risco. Muito além de um documentário intercontinental, este é também o encontro entre mulheres que possuem muito mais em comum do que imaginavam. Por meio de suas histórias, o filme apresenta um olhar singular para o autoconhecimento, amadurecimento e compartilhamento de informações entre pessoas de diferentes culturas e visões de mundo. Mais informações: Data de estreia: 8 de novembro de 2018 Local: São Paulo, Itaú Cinemas do Shopping Frei Caneca, e Rio de Janeiro, Itaú Cinemas de Botafogo Trailer Oficial: Próximos lançamentos no site do Itaú Cinemas: http://www.itaucinemas.com.br/filmes/proximos-lancamentos Ficha Técnica do documentário ‘A Tecnologia Social’: Produção, Concepção original e Criação: Emanuel Mendes & Janaina Zambotti Direção: Patrícia Innocenti Elenco: Nathalie Siqueira, Saidy Brown, Mandisa Dlamini, Tulio de Oliveira Edição/Montagem: Alberto Ismael & Emanuel Mendes Gênero: Documentário Ano de produção: 2018 País: Brasil Classificação: 12 anos Sinopse: A viagem transformadora da jovem designer brasileira Nathalie Siqueira, criadora de um protótipo de aplicativo voltado à educação sexual de jovens e adolescentes, até à África do Sul. Lá, ela conhece Saidy Brown, garota sul-africana que ficou conhecida mundialmente ao publicar seu status de HIV positivo no Twitter. Juntas, elas visitam a ONG de Mandisa Dlamini, órgão que cuida da preservação da memória de sua mãe – assassinada nos anos 1990 por revelar ser HIV-positiva – e de outras crianças e adolescentes em situação de risco. Mais do que um documento intercontinental, este é também o encontro entre mulheres que possuem muito mais em comum do que imaginavam, além de ser um inesperado desabrochar de duas jovens que, cada uma à sua maneira, conhecem melhor a si mesmas e enfrentam os desafios da vida adulta. |
|
|